O nome Alhambra, que significa, em árabe a vermelha (Al Hamra الحمراء), deriva, provavelmente da cor dos tijolos de tapia, secos ao sol e feitos de argila e gravilha de que são feitas as muralhas exteriores. Segundo outros autores, o adjectivo relembra o clarão avermelhado das tochas que iluminaram os trabalhos de construção que se prolongavam ininterruptamente, noite adentro, durante anos; outros associam o nome ao fundador, Mahomed Ibn-al-Ahmar; outros, ainda derivam-no da palavra árabe Dar al Amra, Casa do Senhor. O palácio foi construído principalmente entre 1248 e 1354 nos reinados de Ibn-al-Ahmar e seus sucessores; os nomes dos principais artistas e arquitectos são desconhecidos ou de conhecimento duvidoso. In Wikipedia (+Info)
(28 de Julho de 1951) arquitecto e engenheiro espanhol cujo trabalho tem se tornado bastante popular nas últimas décadas.
Cidade das Artes e Ciências, Valência
Natural de Valência, Calatrava mudou-se ainda jovem para, Zurique, Suiça onde começou sua carreira. O partido de seus projetos, considerado único e altamente influente, combina uma presença visual marcante com conhecimentos tecnológicos sólidos. Freqüentemente inspirado por formas orgânicas como esqueletos, seus trabalhos elevaram o desenho de certas obras de engenharia para novos patamares.
Aproveitando a primeira passagem desta excelente banda por Portugal, em 3 concertos infelizmente centralizados (10,11 e 12 de Fevereiro - Coliseu dos Recreios). Aqui ficam alguns temas e videoclips...
Staring at the sea Will she come? Is there hope for me After all is said and done Anything at any price All of this for you All the spoils of a wasted life All of this for you All the world has closed her eyes Tired faith all worn and thin For all we could have done And all that could have been
Ocean pulls me close And whispers in my ear The destiny Ive chose All becoming clear The currents have their say The time is drawing near Washes me away Makes me disappear
I descend from grace In arms of underflow I will take my place In the great below
Bury me softly in this womb I give this part of me for you Sand rains down and here I sit Holding rare flowers In a tomb...in bloom
Down in a hole and I dont know if I can be saved See my heart I decorate it like a grave You dont understand who they Thought I was supposed to be Look at me now a man Who wont let himself be
Down in a hole, feelin so small Down in a hole, losin my soul Id like to fly, But my wings have been so denied
Down in a hole and theyve put all The stones in their place Ive eaten the sun so my tongue Has been burned of the taste I have been guilty Of kicking myself in the teeth I will speak no more Of my feelings beneath
Down in a hole, feelin so small Down in a hole, losin my soul Id like to fly but my Wings have been so denied...
Entre o documentário e a dramatização que prefere a lenda aos acontecimentos reais, o filme de Michael Winterbotton, escrito por Frank Cottrell Boyce, segue o percurso de Tony Wilson (Coogan) e dos seus projectos no campo da música independente britânica, na cidade de Machester – de 1976, depois do concerto de estreia dos Sex Pistols, até ao primeiro par de anos da década de 90 –, através da criação da etiqueta Factory Records e com a inauguração do “club” Hacienda. As principais bandas com que Wilson trabalhou foram os Joy Division, os New Order e os Happy Mondays, ao mesmo tempo que trabalhava para a Granada TV, apresentando um programa sobre música independente, mas também fazendo reportagens sobre pessoas e patos fora do comum.
Joy Division - "Love will tear us apart" Biography
«24 Hour Party People» apresenta um interessante retrato de uma época em que Manchester (“Madchester”) foi o coração da criatividade musical no Reino Unido, através de um dos “gurus” desse movimento e das actividades que desenvolveu. Apesar de Wilson dizer que o filme não é sobre ele – num dos muito momentos de auto-consciência que o trespassam, em que Coogan comenta para a audiência alguns dos factos apresentados – cabe-nos contestar essa e outras das suas observações, já que ele é a personagem central, não só o mestre-de-cerimónias, não sendo dada atenção a outras bandas importantes da época, fora da esfera da Factory, como, por exemplo, The Smiths, que levam uma mera referência oral.
New Order - "Blue monday"
Para lá do carisma e dos devaneios artísticos de “personagens” como Ian Curtis (Harris), malogrado vocalista dos Joy Division ou do irresponsável Shaun Ryder (Cunningham), que fuma todo o orçamento de um disco necessário à recuperação da Factory Records, está o sempre presente Tony Wilson, que acompanhamos desde um dos programas em que arrisca o pescoço em prol das audiências televisivas, ao mesmo tempo que seguimos as suas desventuras sentimentais. Mais do que o narrador ou o olhar através do qual assistimos ao documentário ficcionado, estamos dentro do campo da biografia (autorizada, mesmo que não seja inteiramente para levar a sério, já que o verdadeiro Wilson faz um cameo e foi “consultor especial”).
Happy Mondays - "24 Hour Party People" (1887)
O humor está sempre presente e, como tudo o resto, gira em redor de Tony Wilson, jogando sobretudo com os referidos mecanismos de auto-consciência (isto-é-apenas-um-filme), com exemplos como o do cameo de Howard DeVoto, comentando que não se lembra de determinado acontecimento, em que alegadamente participou, ou quando o nosso narrador se refere a uma cena com outro cameo que não foi usada no filme, ao mesmo tempo que a mesma nos é apresentada, o que constitui um curioso paradoxo.
O filme é mais adequado para todos aqueles que viveram o período aqui retratado, apreciando as bandas editadas pela Factory, mas não deixa de ter interesse “arqueológico”, apesar de estarmos num passado relativamente recente. O público mais jovem, ou com memória mais curta, pode também encontrar motivos de interesse na ilustração das origens de movimentos e comportamentos psico-sociais muito (ou ainda?) em voga nos nossos dias, como a cultura das raves ou o consumo de ecstasy, como droga de eleição pelas pessoas que “vivem” a noite e que resulta, no caso da Hacienda, numa estranha situação em que a casa está cheia, mas a caixa está vazia – com a cabeça cheia de “E”, ninguém se dá ao trabalho de gastar dinheiro do bar e o lucro é todo dos traficantes.
(Edward James Muggeridge) fotógrafo e investigador nascido na Inglaterra no dia 9 de abril de 1830 e falecido no dia 8 de maio de 1904, conhecido principalmente por seus experimentos com a geração do movimento.
Suas investigações sobre a descomposição do movimento iniciadas em 1872 foram realizadas de forma paralela com os trabalhos de Étienne Jules Marey. Em 1878, e graças ao encargo do homem de negócios Leland Stanford, conseguiu fotografar uma égua galopando com uma série de vinte quatro fotogramas. Cada uma das câmaras foi colocada de forma paralela ao trajecto da supracitada e com um cabo ligado ao disparador de cada câmara que se interpunha no citado trajecto a fim de que durante o galope a égua foi accionando as câmaras.
Este experimento fotográfico é conhecido pelo título de "O Cavalo em movimento" e nos mostra algo que já havia afirmado Étienne Jules Marey e que sem impedimento não havia conseguído demonstrar, o cavalo quando galopa mantém os quatro cascos no ar de uma vez sem manter apoio algum sobre o terreno, embora o olho humano não capte.
O sistema foi precursor para o posterior desenvolvimento das câmaras de cinema.
Muybridge utilizou esta técnica em muitas outras ocasiões para fotografar pessoas e animais a fim de estudar seus movimentos, chegando a colaborar com Étienne Jules Marey em Paris, em 1881.
Nos anos 90 do século XX, o grupo de música U2 fez um videoclip para sua canção Lemon que supõe um tributo as técnicas de Muybridge.
Pioneiro da fotografia artística - Link acima para exposição virtual
"Faço votos de que a fotografia em lugar de cair no domínio da indústria e do comércio, entre no domínio da arte. É esse seu único e verdadeiro lugar, procurarei sempre trabalhar para o desenvolvimento da fotografia. Todos os que se dedicam a ela deveriam se compenetrar dessa idéia." Gustave Le Gray
"Gustave Le Gray (1820-1884) é uma figura central da fotografia do século XIX. Contemporâneo de fotógrafos como Nadar, Charles Nègre, Henri Le Secq, Edouard Denis Baldus, os irmãos Bisson, Roger Fenton, ele ocupa um lugar especial entre todos. Como a maioria, ele teve formação em artes plásticas e a pintura foi sua primeira opção. Sua maestria absoluta na técnica fotográfica o levou a fazer duas invenções importantes: o negativo sobre o vidro numa solução de nitrocelulose misturada no éter e no álcool, em 1850. E a descoberta do negativo sobre papel de cera impermeável em 1851.
Seu senso de composição foi herdado da pintura e adaptado à estética fotográfica nascente, o que o levou a abordar numerosos temas: retratos, vistas arquitetônicas, paisagens, nús e reproduções de obras de arte.
Na primavera de 1860, Le Gray foi forçado a deixar seu atelier parisiense: os irmãos Briges, proprietários do lugar, cansados de sua gestão perigosa colocaram &o local à venda. Suas exigências artísticas se mostraram incompatíveis com a orientação cada vez mais comercial da fotografia. Do sucesso, Le Gray passou sem transição para o revés financeiro e o abandono dos antigos amigos.
The great wave (1857)
Tree (1855)
Deixando em Paris, seu atelier, sua obra, sua família, Le Gray embarca para uma viagem de alguns meses com Alexandre Dumas. O convite do escritor francês era para fazerem um cruzeiro na "Emma", uma espécie de iate de Dumas, que assim o descreve: "uma pequena e encantadora galeota, toda em mogno e revestida de cobre". Era à bordo dela que Alexandre Dumas - como um verdadeiro Monte Cristo - pensava em realizar seus velho sonho de visitar as terras orientais. Dumas gostava de estar em companhia de jovens e de sua amante Émilie Cordier e monta um grupo planejando uma viagem onde todos se divertissem com a descoberta do Oriente. "Emma" parte de Marselha em meio à curiosidade geral. Mas quando chega a notícia que Garibaldi entrou em Palermo no dia 27 de maio, Dumas - que já havia encontrado o herói anteriormente - quer ardentemente apoiar sua causa. O cruzeiro desvia: os viajantes fazem uma escala na Sicília. Ali, são recebidos regiamente por Garibaldi e por seu ajudante de campo, o general Türr e seus Camisas Vermelhas. A bela cidade de Palermo, conquistada pelos revoltosos, está em ruínas e cheia de barricadas.
Garibaldi pergunta a Dumas: - Você tem um fotógrafo consigo? - O primeiro fotógrafo de Paris, simplesmente Le Gray. - Bem, peça para que fotografe nossas ruínas, é é preciso que a Europa saiba do que aconteceu aqui, duas mil e oitocentas bombas num único só dia! As fotografias feitas por Lê Gray foram enviadas aos jornais de Paris, que as reproduziram imediatamente.
Dumas e seus companheiros esquecem o cruzeiro e partem com uma coluna de voluntários sobre as ordens de Türr para Catane. Finalmente, reembarcam na Emma no dia 7 de julho com destino à Malta. Antes de deixar a Sicília, Dumas propôs a Garibaldi de voltar a França para lhes comprar fuzis. "Se você disser que sim, eu suspendo minha viagem a Ásia e faço o resto da campanha com vocês." Por esse motivo, Dumas abandona no cais do porto de La Valette, o fotógrafo Lê Gray e dois outros camaradas, Édouard Lockroy e o doutor Albanel, em Malta no dia 13 de julho."
A todos os visitantes um abraço e continuação de boa semana
sábado, janeiro 06, 2007
PARQUE DAS NAÇÔES (Slide show project)
A pedido de pelo menos uma família... aqui fica o slide show com as fotos do Parque das Nações que tirei em Novembro passado. Aos visitantes um abraço e bom fim de semana
Sebastião Ribeiro Salgado (Aimorés, MG, 8 de fevereiro de 1944) é um fotógrafo brasileiro reconhecido mundialmente por seu estilo único de fotografar.
Sebastião Salgado é um dos mais respeitados foto jornalistas da actualidade. Nomeado como Representante Especial do UNICEF em 3 de Abril de 2001, dedicou-se a fazer cronicas sobre a vida das pessoas excluídas, trabalho que resultou na publicação de dez livros e realização de várias exposições, tendo recebido vários prémios e homenagens na Europa e no continente americano.
É também co-fundador da agência fotográfica, AMAZONAS Images
"Espero que a pessoa que entre nas minhas exposições não seja a mesma ao sair" diz Sebastião Salgado. "Acredito que uma pessoa comum pode ajudar muito, não apenas doando bens materiais, mas participando, sendo parte das trocas de ideias, estando realmente preocupada sobre o que está acontecendo no mundo". in Wikipedia. (mais)